História e Origem das Alianças de Casamento e Anel de Noivado
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Muito se fala a respeito da papel das alianças na união entre duas pessoas; no entanto, poucos sabem sobre a importância histórica dada a esse par precioso.
Acredita-se que as alianças surgiram entre gregos e romanos, provavelmente, vindo de um costume hindu que utilizava os anéis para simbolizar o casamento.
Assim, por meio de um anel de forma circular – ou seja, sem começo nem fim – representa-se a o amor contínuo entre o casal.
A palavra aliança, por si só, significa um acordo, um pacto entre duas partes. No contexto do casamento, as alianças celebram um acordo de cumplicidade, amor e fidelidade. Dessa maneira, esse simples objeto ganha um significado muito simbólico: representa um elo material entre duas pessoas emocionalmente envolvidas, as quais compartilham sonhos, alegrias e até mesmo os percalços da vida cotidiana.
Um dos mais famosos e antigos casos da utilização das alianças ocorreu em 1477, quando o Arquiduque Maxiliano, da Áustria, presenteou Mary Burgundy com um anel de diamante. Assim, iniciou-se a tradição dos anéis de noivado; sobretudo, daqueles com brilhante. O diamante das alianças passou a representar a solidez do relacionamento, isso porque, a valiosa gema é imperecível e extremamente resistente. Alguns gregos acreditavam que os diamantes eram estilhaços de estrelas que chegaram a Terra; outros, porém, criam até mesmo que essas pedras preciosas eram lágrimas dos deuses do Olimpo.
Seja qual for a crença, nota-se que as alianças desempenham, nas mais diversas culturas, a importante função de simbolizar a união entre um casal. Tamanha responsabilidade exige que se escolha com cuidado o par que acompanhará os noivos nessa nova fase de suas vidas.
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